
"É vista quando há vento e grande vaga
Ela faz um ninho no enrolar da fúria e voa firme e certa como bala
As suas asas empresta à tempestade 
Quando os leões do mar rugem nas grutas
Sobre os abismos, passa e vai em frente
Ela não busca a rocha, o cabo, o cais
Mas faz da insegurança a sua força e do risco de morrer, seu alimento
Por isso me parece imagem e justa 
Para quem vive e canta num mau tempo"
O raio de Iansã sou eu
Cegando o aço das armas de quem guerreia 
E o vento de Iansã também sou eu 
E Santa Bárbara é santa que me clareia 
Trago esses trechos da Maria Bethânia para encerrar a viagem de final de ano - começo de ano, e para saudar e louvar a minha espiritualidade. Que soprem os ventos, que balencem as estruturas, e que venham as mudanças. Epa rei!
E a foto é minha, na feira da torre - onde soprava forte o vento que antecede as chuvas do planalto central. 

Olá!
ResponderExcluirAchei seu blog sem querer e notei um grata coincidencia. Adorei.
Bjs!
Renato