“Com as virtudes que esqueci
Posso fazer-me um traje novo?”
“é verdade que no formigueiro
Os sonhos são obrigatórios?”
“é verdade que as esperanças
Devem regar-se com orvalho?”
“e uma palavra não se arrasta
Às vezes como uma serpente?”
“em que janela fiquei
Olhando o tempo sepultado?”
De Pablo Neruda, do Livro das Perguntas.
Posso fazer-me um traje novo?”
“é verdade que no formigueiro
Os sonhos são obrigatórios?”
“é verdade que as esperanças
Devem regar-se com orvalho?”
“e uma palavra não se arrasta
Às vezes como uma serpente?”
“em que janela fiquei
Olhando o tempo sepultado?”
De Pablo Neruda, do Livro das Perguntas.
E a foto é minha. Cultura Popular aqui no DF
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