Inundam-me diversas facetas de mim mesma.
Tantos contraditórios em carne viva.
Mas já aprendi que a escolha é a única saída possível.
E que a gente arde, sempre, seja qual for o caminho.
Quanto mais vivo, limito-me,
para caber em mim.
Permito-me a dúvida,
E a contingência.
Para respirar dentro do pequeno espectro possível.
Essa sou eu. A lente é do Bil, que muito me vê.
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